DIABETES

Ao lado da hipertensão arterial,o diabetes é uma doença crônica complexas mais conhecidas e preocupantes. Suas complicações gerem desde problemas renais graves e cegueira total e á amputação de membros. A pele é um dos inúmeros órgãos prejudicados, pois a dificuldade de cicatrização é visível em diabéticos, o que facilita a ocorrência de infecções de difícil tratamento. Para entender o que ocorre no corpo desses pacientes, necessitamos compreender a importância do pâncreas para o bom funcionamento corporal. O pâncreas é um órgão abdominal, que além de ser essencial para a digestão alimentar, controla a quantidade de açúcar (glicose) no sangue. A glicose é um dos principais combustíveis do corpo, sendo importante para manter as funções desse hormônio, denominado insulina. A deficiência da produção ou da função desse hormônio gera o acumulo de glicose no sangue e a sua falta para as células, iniciando assim o quadro clínico do diabetes. A dificuldade de captação da gliose é tão preocupante quanto seu excesso no sangue, pois os dois problemas geram desordem em vários órgãos.

Existem dois tipos principais de diabetes: a diabetes 1 e a tipo 2. A tipo 1 é mais rara e inicia as pessoas mais jovem e crianças, durante a vida inteira. Ela resulta da destruição das células produtoras de insulinas pela sistema de defesa, sendo uma doença autoimune. Nela, há falta de produção de insulina e esses pacientes são tratados por meio de injeção diárias desse hormônio, pois são chamados insulinodependentes. Já o diabetes tipo 2 resulta ou da diminuição da produção de insulina ou da redução de sua atividade. Ela surge em idades mais avançadas (acima de 40 anos, em geral), principalmente em pessoas obesas e/ou sedentárias (que não praticam atividades físicas regular). Indivíduos cuja dieta é rica em doces. Seus tratamento não é realizado com injeções de insulina, mais em estágio avançados essas medidas torna-se necessário. Sinais e sintomas comuns no diabetes. aumento do apetite e da sede, aumento da frequência urinaria, cansaço, perda de peso, tontura e desmaios, dificuldade cicatrização, presença de glicose na urina e hiperglicemia (aumento de glicose no sangue).

O diabéticos deve seguir uma dieta rigorosa, evitando massas, doces e gorduras, praticando atividades físicas regulares e acompanhadas por profissional da área. É importante deixar claro que alterações emocionais fortes, como situação de desespero, de estresse, de susto, de inquietações e de aborrecimento induzem diretamente a produção de substância (adrenalina e cortisol) que determinam uma maior produção de glicose pelo figado, aumentando diretamente a quantidade de açúcar no sangue. É como se o diabético comesse um doce ou algo tão prejudicial quanto! Por isso, situações perturbadoras devem ser evitadas tanto quanto qualquer alimento danoso. O controle rigído dos niveis glicose no sangue é fundamental em qualquer tipo de diabetes e deve ser a meta do paciente e de todos os envolvidos no cuidado da saúde dele